Capítulo 4 - A Primeira Vez de Patrick (Ah se meu Fusca falasse !!!)
Em sua primeira transa de verdade, Patrick teve a mesma crise de vômito que eu tive, mas com um agravante: enquanto eu transei pela primeira vez aos vinte e um anos e já era um homem, ele tinha apenas dezesseis. Antes ele teve algumas brincadeiras bobas com primos, que para mim só provam que todo mundo tem o plug da homossexualidade dentro de si. Alguns fatores ligam este plug ou não. Ele ficava pelado com os primos, esfregando o pau no rabo uns dos outros, sem penetração. Eu não passei por isto, mas devia ser gostoso. Patrick estava voltando a pé de um rodeio de peão quando um carro começou a segui-lo e dentro um senhor. O cara ofereceu carona e Patrick entrou. Tudo ia bem até que o cara fez a seguinte pergunta: "você ia andar tudo isto a pé?" e começou a apertar sua coxa. Patrick ficou apreensivo mas tambem gostou. O cara ficava roçando a perna na perna de Patrick e colocou a mão no pau dele. E nosso amigo começou a se interessar por aquilo e retribuiu o carinho. O senhor, um tiozinho, sentindo a receptividade se encorajou e abriu o ziper botando o pau para fora, forçando a cabeça de Patrick para baixo e pedindo para ser chupado. Enquanto Patrick o chupava (lembram-se da importância do sexo oral?) o cara estacionou o carro em uma rua deserta e pediu para morder sua bunda. Depois o comeu ali mesmo dentro do carro. E foi assim entre chupadas de pau e mordidas na bunda que Patrick perdeu sua virgindade. O cara, claro, gozou e foi embora, largando Patrick ali. E deixou o rapaz de 16 anos totalmente asustado. Ao chegar em casa as mesmas crises de consciência seguidas de vômitos. No outro dia o medo de encontrar o tiozinho no rodeio e ele apontar para ele dizendo que já tinha comido aquele viadinho. E se seus amigos todos desconfiassem? Penso que não importa a idade, o tipo físico, nada. A primeira transa de um gay é na maioria das vezes com completos estranhos e por isto tão traumatizante!!! Transamos com pessoas que nunca vimos na vida. E se este cara for aquela bichinha com a qual a bichinha da empresa vive pendurada no telefone? E agora, sou gay mesmo? Para quem posso contar? Um momento que deveria ser tão bacana na nossa vida e não podemos contar para ninguém.
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