Capítulo 5 - A Primeira Vez de Paolo (e o rolo de abrir pizza !!!)
Quando estava entre os quinze e dezesseis anos, Paolo já sentia dentro de si o maior tesão por homens. E estava decidido a dar vazão a seus sentimentos, embora fosse o camarada do pessoal da turma de escola e tivesse receio que eles descobrissem. De toda forma, já sabia o que queria quando foi á pizzaria com a turma e o pizzaiolo ficava, de dentro do vidro que separa os fornos do salão, secando ele com os olhos. Paolo retribiu aqueles olhares e foi ao banheiro. Passou água no rosto e viu pelo espelho que um homem de branco olhava para ele. Era um garçom que lhe entregou um papel dobrado, não disse nada e saiu. Com medo de alguns de seus amigos aparecerem Paolo entrou dentro de uma das cabines e leu o papel. Havia apenas o nome e um telefone e a seguinte mensagem: "me encontre depois do expediente, ás 23:30". Como assim , gente? Será que o garçom percebeu as minhas olhadas pro pizzaiolo e resolveu se antecipar? Qual dos dois seria o homem que escreveu o bilhete? De toda forma, não sabendo para qual olhar, Paolo voltou para a mesa e olhava ora para um, ora para outro torcendo para que o pizzaiolo com aquela cara de puto, fosse o autor do bilhete. Os amigos comeram, se fartaram e decidiram que era hora de ir embora. Paolo saiu com eles mas numa esquina um pouco distante se despediu deu meia volta e retornou a pizzaria. Dando de cara com o garçom que ia embora, e para sua felicidade, olhou para ele deu um sorriso e continou andando. E assim com o coração disparado, encontrou-se com o pizzaiolo que saindo perguntou se podia acompanhá-lo até sua casa, uma vez que já o tinha visto e sabia onde ele morava. Meu Deus, só a gente não percebe que dá bandeira, o cara já o manjava há tempos e ele nem percebia.
Foram embora conversando principalmente sobre relacionamentos, chegando ao assunto sexo, Paolo sempre desviando o olhar mas o pizzaiolo insistindo em assuntos que indicavam a possibilidade de uma boa transa o que fez com que Paolo o chamasse para conversarem na garagem de sua casa. E se seus pais acordassem? Mas ele já tinha esperado demais, praticamente a vida toda, e os dois já começaram a se beijar. O pizzaiolo vendo a inexperiência de nosso amigo, abriu o ziper de sua calça e começou a chupá-lo. Paolo vendo aquele cara com vestígios do carvão do forno na cara, com uma puta cara de safado e uma vara dura louca para ser chupada caiu de boca e começou a mamar. E mamava feito louco não se importando mais se seus pais ou irmãos abrissem a porta. E estava adorando até que gozaram juntos e o cara gozou em sua boca. E Paolo não sabia o que fazer com aquilo se engolia ou cuspia e resolveu engolir, de certa forma para não ter que olhar para aquele liquido viscoso com um gosto estranho mas que o saciava loucamente. Daí o cara se vestiu, foi embora e ficou aquela sensação de culpa. No dia seguinte, lá estava Paolo, ligando para todas as gurias conhecidas e convidando para sair, para se certificar de que realmente não era gay. Uma desta gurias aceitou . Eles namoraram por cinco anos, apesar das constantes idas á pizzaria e com Paolo paquerando garçons, pizzaiolos e tudo que se mexesse e tivésse uma vara latejante entre as pernas para ele chupar.
Foram embora conversando principalmente sobre relacionamentos, chegando ao assunto sexo, Paolo sempre desviando o olhar mas o pizzaiolo insistindo em assuntos que indicavam a possibilidade de uma boa transa o que fez com que Paolo o chamasse para conversarem na garagem de sua casa. E se seus pais acordassem? Mas ele já tinha esperado demais, praticamente a vida toda, e os dois já começaram a se beijar. O pizzaiolo vendo a inexperiência de nosso amigo, abriu o ziper de sua calça e começou a chupá-lo. Paolo vendo aquele cara com vestígios do carvão do forno na cara, com uma puta cara de safado e uma vara dura louca para ser chupada caiu de boca e começou a mamar. E mamava feito louco não se importando mais se seus pais ou irmãos abrissem a porta. E estava adorando até que gozaram juntos e o cara gozou em sua boca. E Paolo não sabia o que fazer com aquilo se engolia ou cuspia e resolveu engolir, de certa forma para não ter que olhar para aquele liquido viscoso com um gosto estranho mas que o saciava loucamente. Daí o cara se vestiu, foi embora e ficou aquela sensação de culpa. No dia seguinte, lá estava Paolo, ligando para todas as gurias conhecidas e convidando para sair, para se certificar de que realmente não era gay. Uma desta gurias aceitou . Eles namoraram por cinco anos, apesar das constantes idas á pizzaria e com Paolo paquerando garçons, pizzaiolos e tudo que se mexesse e tivésse uma vara latejante entre as pernas para ele chupar.
1 Comments:
Caraca! Eu tb senti essa sensação de cupla na minha "quase-primeira vez". Cheguei em casa, olhava pra minha mãe e pensava q tava escrito na minha testa q eu fiquei com um cara.
Postar um comentário
<< Home