Capítulo 11 - O Eclipse (Alô.. Pinto Amigo vem aqui !!)
Há muito tempo atrás nós três conversávamos sobre o porque destes relatos. Poxa vida, não queríamos morrer sem deixar nenhuma contribuição para o mundo. Alguns devem se perguntar se um tanto de historinha narrando a vida sexual de três caras é algum tipo de contribuição. Cada um entenda como quiser. Voltemos ao que interessa.
Todo gay, quando está solteiro, sempre vai para as baladas, parques, shopping, procurando encontrar um sexo ou um amor verdadeiro. Mas como todos sabemos o amor verdadeiro não está em qualquer lugar. Deve-se procurá-lo muito. Alguns passam a vida toda procurando. Outros, sortudos e raros, acham-o facilmente. Mas enquanto não achamos este tal amor, vamos encontrando o sexo que é muito mais fácil de se encontrar e está em qualquer canto, qualquer esquina. Agora tem um tipo de sexo que é só ligarmos e ele aparece. E transamos horrores, o cara vai embora e quando queremos transar, ligamos novamente. O famoso "pinto amigo"! Quase todo gay tem o seu. Aquele cara com o qual temos uma química fantástica na cama, mas que por algum motivo, nunca pensamos em namorar. Também para que desperdiçar o pinto amigo, aquele cara que vai ser teu amante a vida toda, transar muito, e nunca te cobrar nada, tentando fazer dele um namorado? Eu tinha meu pinto amigo (cu amigo é mais apropriado) na cidade onde morávamos. E tentei por duas vezes ter algo mais sério com ele. Conheci o carinha numa balada. E por incrível que pareça ele estava afim de um amigo meu e arrumei o esquema deles. Acho que não deu certo os dois, não sei, o que importa é que dias depois eu o vi novamente e enquanto conversávamos nos demos um beijo do caralho. Levei-o para casa e fudemos muito de todas as posições possíveis. Seu nome era Bruno, era menor que eu uns dez centímetros. Mas tinha um corpinho bem definido, o cabelo lisinho jogado na testa, a pele morena, o pau mediano, mas tinha uma bunda gulosa. E que bunda. Bruninho, assim como eu, gostava muito de trepar, e transávamos em todas as posições possíveis. Certa vez, depois de ter ido para balada de uma outra cidade onde não arrumei nada, estava chegando em casa quando dei de cara com ele caçando na rua. Fomos para casa, resolvi tomar um banho e ele foi junto. E depois de chupar muito meu pau, eu o peguei pela cintura e o comi com ele dependurado no cano do banheiro. Qual não foi minha surpresa quando o cano do chuveiro despencou e ele quase morreu eletrocutado com minha rola dentro rabo dele. Depois desta ainda tivemos muitas transas boas. Como no carnaval onde o encontrei numa praia onde todos os gays iam. Entramos na água e o comi ali mesmo. Todo mundo na praia. Só de lembrar fico de pau duro. O meu cu amigo foi tão importante, que para se ter idéia, ele foi a única pessoa com a qual chifrei todos os meus namorados quando morava naquele lugar. Brigava com eles, ligava para Bruninho e com dez minutos ele já estava ajoelhado com meu cacete em sua boca. Sempre pensei porque não namorá-lo. Um dia cheguei a convidá-lo para passar um fim de semana no meu apartamento. Tipo ficar na piscina um tempo, depois assistir um filme. A experiência foi horrível. Descobri que não tinhamos assunto e nem afinidade nenhuma. Gostávamos de coisas totalmente diferentes. Dois mundos totalmente diferentes que só se encontravam no momento do sexo. O nosso eclipse.
Todo gay, quando está solteiro, sempre vai para as baladas, parques, shopping, procurando encontrar um sexo ou um amor verdadeiro. Mas como todos sabemos o amor verdadeiro não está em qualquer lugar. Deve-se procurá-lo muito. Alguns passam a vida toda procurando. Outros, sortudos e raros, acham-o facilmente. Mas enquanto não achamos este tal amor, vamos encontrando o sexo que é muito mais fácil de se encontrar e está em qualquer canto, qualquer esquina. Agora tem um tipo de sexo que é só ligarmos e ele aparece. E transamos horrores, o cara vai embora e quando queremos transar, ligamos novamente. O famoso "pinto amigo"! Quase todo gay tem o seu. Aquele cara com o qual temos uma química fantástica na cama, mas que por algum motivo, nunca pensamos em namorar. Também para que desperdiçar o pinto amigo, aquele cara que vai ser teu amante a vida toda, transar muito, e nunca te cobrar nada, tentando fazer dele um namorado? Eu tinha meu pinto amigo (cu amigo é mais apropriado) na cidade onde morávamos. E tentei por duas vezes ter algo mais sério com ele. Conheci o carinha numa balada. E por incrível que pareça ele estava afim de um amigo meu e arrumei o esquema deles. Acho que não deu certo os dois, não sei, o que importa é que dias depois eu o vi novamente e enquanto conversávamos nos demos um beijo do caralho. Levei-o para casa e fudemos muito de todas as posições possíveis. Seu nome era Bruno, era menor que eu uns dez centímetros. Mas tinha um corpinho bem definido, o cabelo lisinho jogado na testa, a pele morena, o pau mediano, mas tinha uma bunda gulosa. E que bunda. Bruninho, assim como eu, gostava muito de trepar, e transávamos em todas as posições possíveis. Certa vez, depois de ter ido para balada de uma outra cidade onde não arrumei nada, estava chegando em casa quando dei de cara com ele caçando na rua. Fomos para casa, resolvi tomar um banho e ele foi junto. E depois de chupar muito meu pau, eu o peguei pela cintura e o comi com ele dependurado no cano do banheiro. Qual não foi minha surpresa quando o cano do chuveiro despencou e ele quase morreu eletrocutado com minha rola dentro rabo dele. Depois desta ainda tivemos muitas transas boas. Como no carnaval onde o encontrei numa praia onde todos os gays iam. Entramos na água e o comi ali mesmo. Todo mundo na praia. Só de lembrar fico de pau duro. O meu cu amigo foi tão importante, que para se ter idéia, ele foi a única pessoa com a qual chifrei todos os meus namorados quando morava naquele lugar. Brigava com eles, ligava para Bruninho e com dez minutos ele já estava ajoelhado com meu cacete em sua boca. Sempre pensei porque não namorá-lo. Um dia cheguei a convidá-lo para passar um fim de semana no meu apartamento. Tipo ficar na piscina um tempo, depois assistir um filme. A experiência foi horrível. Descobri que não tinhamos assunto e nem afinidade nenhuma. Gostávamos de coisas totalmente diferentes. Dois mundos totalmente diferentes que só se encontravam no momento do sexo. O nosso eclipse.
2 Comments:
EU TAMBÉM TENHO MEU PINTO AMIGO!!! ELE É TUDO DE BOM !!!
E aí galera! Vou salvar esse blog no meu IE-8, curti muito. Bom, eu não tenho "pinto amigo" e sim "pintos amigos". Mas, entendam os meus relatos, que vocês verão que para mim, todos não valem por um. Eu classifico os meus P.As conforme a qualidade. O n° 1 é o Josi, um negão ultradotado, o problema é que é casado e faz na base do escambo e só vem uma vez por trimestre e olhe lá... E como ele é muito cavalão, ele me machuca, pois não tem frequência para eu me acostumar. O n° 2 era o Abes de SG, outro negão dotadão, (divorciado)mas eu o dispensei pois, ele é daqueles que mora em outra cidade, marcava e não aparecia. Além de me deixar molhadinho, ele atrapalhava o meu dia, pois eu o esperava em casa, para nada. o terceiro Mr. Cobrão foi o meu primeiro homem, mais de vinte anos de PA, só que ele se separou e entrou numa de carência e queria me colocar como casinho, só que ele me chamava só na madrugada, como PA, nem ligava, mas depois que ele se separou achei isso uma ofensa e estamos brigados, pois ele aparecia aqui sempre aos fins de noite, provavelmente não comia ninguém nas festas e queria me lanchar como consolo. Meu quarto PA, é o Samuca, esse é muito machista e travadão, por isso nem ligo muito pra ele (negro pouco dotado, é mole?)o meu 5° é MauMau, esse seria ótimo se não fosse casado e não fosse de outro estado , ele mudou-se devido trabalho. Moreno gordinho, beijador e rola grossa, tudo. Bom PA. E o meu PA de fé, agora é o Walace, um negro jovem (25 anos), de pênis médio. Que é pau pra toda obra. o problema é que goza rápido. Obs.: Todos tem suas namoradas e esposas, e eu aqui sozinho, buááá´!
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